"Às vezes por horas mortas,
Pelas noites de luar
Ao largo vê-se um barquinho
Solitário a velejar.
Quem vai dentro não se sabe
Nem se vê ninguém remar.
Apenas ouve-se um canto,
Tão triste, que faz chorar;
E os pescadores, que o ouvem,
Começam logo a rezar,
Dizendo consigo: é ela,É ela, a filha do mar!"
(excerto de "A sereia e o pescador", Bernardo Guimarães)
2 comentários:
n pude de deixar de reparar no mamilo retesado da sereia...lol
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